28 novembro 2006
26 novembro 2006
Pinto com os dedos na tela invisível
Escrevo com mão trémula nas linhas que me deixaste
Escassas, nenhumas...
Oiço a minha voz silenciosa, difusa
Inexistente...
Vejo-te em mim, inócua
Temo olhar
Tudo branco, vazio...
Espero...sem querer
Desejo...sem saber
Grito...sem ouvir
Balanço quieta na inquietude
Fico parada balançando na esperança...
Su
Escrevo com mão trémula nas linhas que me deixaste
Escassas, nenhumas...
Oiço a minha voz silenciosa, difusa
Inexistente...
Vejo-te em mim, inócua
Temo olhar
Tudo branco, vazio...
Espero...sem querer
Desejo...sem saber
Grito...sem ouvir
Balanço quieta na inquietude
Fico parada balançando na esperança...
Su