
Percorro esta cidade alucinada
Escondo a face do medo
Procuro o refúgio
Sinto o cheiro a qualquer coisa
Estranho
Repudio
Fujo
Percorro as entranhas de mim
Dúvido, questiono
Pergunto a ti
Escondes-te
Não quero sentir
Páro no caminho sinuoso
Choro
Grito
Não quero seguir
Prossigo na dormência que me fazes sentir
Foges...
Su
3 Comentários:
Porquê? Para quê? Economiza os teus «porquê» e «para quê». Ou utiliza-os só até onde houver resposta. Porque a última resposta a eles é o impossível e o vazio. Ou então terás de mudar de universo. E estás cá tão bem...
Ferreira , Vergílio
todos nós fugimos de algo...
bonito poema com uma foto apropiada à tua (fuga).
fica um beij
Todas as fugas têm um fim..bjs e bom natal e ano de 2009...
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial