17 dezembro 2008


Percorro esta cidade alucinada
Escondo a face do medo
Procuro o refúgio
Sinto o cheiro a qualquer coisa
Estranho
Repudio
Fujo
Percorro as entranhas de mim
Dúvido, questiono
Pergunto a ti
Escondes-te
Não quero sentir
Páro no caminho sinuoso
Choro
Grito
Não quero seguir
Prossigo na dormência que me fazes sentir
Foges...

Su

3 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Porquê? Para quê? Economiza os teus «porquê» e «para quê». Ou utiliza-os só até onde houver resposta. Porque a última resposta a eles é o impossível e o vazio. Ou então terás de mudar de universo. E estás cá tão bem...
Ferreira , Vergílio

3:00 da tarde  
Blogger © Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

todos nós fugimos de algo...

bonito poema com uma foto apropiada à tua (fuga).

fica um beij

8:25 da manhã  
Blogger zeladorpublico disse...

Todas as fugas têm um fim..bjs e bom natal e ano de 2009...

12:07 da manhã  

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